Apple inicia novos projetos para iPad3
Em São Paulo Apple inicia novos projetos para iPad3, com a produção dos testes para a próxima geração do tablet iPad, projetado para ser lançado em 2012. As novidades do novo iPad serão: funções como tela 9.7 polegadas de alta resolução (2048x1536). Segundo os fornecedores, a Apple já encomendou 1,5 milhão de iPad3 para o fim desse ano. Fabricantes taiwanesa TSMC de semicondutores, já confirmou inicio à produção dos processadores A6 que será utilizado nos próximos iPad. Para maiores informações acesse o site http://info.abril.com.br/
O Google Brasil Sofre com uma batalha judicial
O Google Brasil Sofre com uma batalha judicial com o Prefeito da cidade de Várzea Alegre. O Juiz Augusto Cesar de Luna Cordeiro Silva solicitou o Bloqueio de R$225 mil das contas da empresa. A empresa também teria sido condenada a pagar um montante de R$ 5 mil Reais em fevereiro deste ano por outro juiz.
O prefeito de Várzea Alegre - ceara sentiu-se incomodado com Três Blogs hospedados pelo Google, José Helder Máximo de Carvalho, acionou a empresa judicialmente pois os Blogs com mensagens anônimas ofendia o prefeito e o chamava de corrupto, o prefeito alegou ainda que a empresa oculta as informações dos responsáveis pela alimentação dos Blogs.
Em reposta a Google Brasil, alegou que as informações contidas nos Blogs estão em seu direito constitucional reservados. Ela ainda alega que não disponibilizará os dados dos usuários. Para maiores informações leia: http://www.techtudo.com.br/artigos/noticia/2011/08/juiz-bloqueia-r-225-mil-das-contas-do-google.html
Facebook abrirá escritório no Brasil
Foi anunciada nesta quinta dia 18/08 que será aberto no Brasil o primeiro escritório do facebook nos pais, a equipe contará com 16 profissionais gerenciados por Alexandre Hohagen vice-presidente do Facebook na America Latina.
O Facebook possui 25milhoes de usuários somente no Brasil, este escritório, dará suporte às empresas, com o objetivo de ajudá-las a conectar com os usuários da rede social.
Para maiores informações consultar o site:
http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2011/08/facebook-abre-escritorio-no-brasil.html
Operadoras móveis virtuais, realidade ou ilusão?
Na tarde desta quinta feira (18-08), a Anatel autorizou o funcionamento das duas primeiras empresas móveis virtuais (DATORA TELECOM E PORTO SEGURO TELECOMUNICAÇÕES) conhecidas como: Mobile Virtual Network Operators (MVNOS).
A inclusão deste projeto no Brasil é nova e já há muitos debates de como irá funcionar este tipo de tecnologia. Na prática temos que, as MVNOS farão a implantação de suas tecnologias. Como por exemplo, a parte física que as empresas de Telefonia Móvel necessitam, podemos citar antenas, equipamentos 3G e etc.. Em troca ela “ganha” uma franquia de minutos que poderá distribuir a terceiros.
A curiosidade é que as duas empresas que ganharam o aval para este funcionamento, fecharam seus acordos com a empresa de telefonia Tim, que até então estava “estacionada” no mercado.
De acordo com a Anatel, isso não será algo incomum daqui a alguns anos e que há várias empresas móveis virtuais na fila para serem aprovadas pelo órgão responsável.
Hoje em dia estamos num meio de globalização e várias parcerias são firmadas em busca de sucesso profissional, esta é mais uma, veremos se a Tim terá um crescimento novamente perante o mercado nacional, mas principalmente para saber se a implantação deste projeto da ANATEL/MVNOS terá êxito em seus objetivos.
Google anuncia compra de divisão da Motorola por US$ 12,5 bilhões

Sede do Google na cidade de Palo Alto, na Califórnia
A Google anunciou ontem a compra da Motorola Mobility, a unidade de desenvolvimento de telemóveis e tablets da fabricante americana de telecomunicações, por 12,5 mil milhões de dólares (cerca de 8,6 mil milhões de euros) . A aquisição é a maior de sempre realizada pela empresa de Larry Page e traz ao mundo da Google novos argumentos na defesa do sistema operativo Android, reforçando o seu portfólio para a guerra de patentes contra a Apple. O anúncio da compra, ainda a aguardar aprovação regulatória, teve impacto positivo nas ações das empresas no mercado norte-americano, com os títulos da Motorola Mobility a subirem mais de 56% até ao final do dia, na sequência da oferta de 40 dólares por ação, num prémio de 63% face ao preço de venda registado na última sexta-feira.
Recorde-se que a Motorola tinha assumido a decisão estratégica de separar a companhia em duas unidades, a Motorola Mobility e a Motorola Solutions, face aos maus resultados da área de telemóveis. A divisão foi efectivada a 4 de Janeiro deste ano, com a Motorola Mobility a ser cotada na bolsa de Nova Iorque de forma independente.
Com a compra da Motorola Mobility a Google passa a deter 17 mil patentes na área de mobilidade, protegendo o seu investimento no Android e também o dos quase 40 parceiros que fabricam hardware para este sistema operativo. Com o mundo móvel a recorrer cada vez mais à barra dos tribunais para defender a propriedade intelectual e o “domínio” das inovações, este é apontado como o factor mais relevante do negócio ontem anunciado.
Num post onde explica a compra, Larry Page garante que a aquisição da Motorola Mobility não vai alterar a parceria e o modelo de licenciamento do Android a outros fabricantes. “Muitos parceiros de hardware contribuíram para o sucesso do Android e esperamos continuar a trabalhar com todos eles”, afirma.
A Motorola Mobility vai funcionar como um negócio independente dentro da Google e o CEO actual, Sanjay Jha, manter-se-á na liderança da empresa.
A Samsung, HTC e LG estão entre os fabricantes que mais apostaram no sistema operativo móvel da Google e têm dominado os números de vendas, tirando partido do “afastamento” que a Google mantinha da componente de hardware e da abertura do software e do seu licenciamento.
Quase todos fizeram declarações abonatórias do negócio, embora não seja de afastar a ideia de que poderá ser criado um novo foco de tensão, já que a Motorola garante agora uma posição privilegiada no acesso a informação e desenvolvimento do Android.
A Nokia também reagiu favoravelmente ao negócio, defendendo que este poderá ser um catalisador para o ecossistema do Windows Phone. Em algumas declarações oficiais a vários meios de comunicação a empresa finlandesa diz que agora que a Google será um concorrente na área de hardware, alguns dos parceiros podem escolher investir mais recursos na plataforma da Microsoft.
Esta é a maior compra de sempre da Google, ultrapassando largamente os valores avançados pela gigante da Internet nas mais de 100 aquisições registadas nos últimos anos, mesmo a da DoubleClick que valeu 3,1 mil milhões de dólares, ou a do YouTube, pelo qual foram desembolsados 1,65 mil milhões de dólares. Na lista das compras mais caras estão também a Groupon que terá custado 2,5 mil milhões, a AdMob e a Postini, que custaram 750 milhões e 625 milhões de dólares, respectivamente.
Fontes :
http://tek.sapo.pt/noticias/negocios/google_reforca_defesa_de_patentes_do_android_1177447.html
http://economia.uol.com.br/ultimas-noticias/redacao/2011/08/15/google-anuncia-compra-da-divisao-da-motorola-por-us125-bi.jhtm
Anatel quer estabelecer velocidade mínima para as operadoras de internet banda-larga
Uma mudança importante no serviço de banda-larga fixa pode acontecer no dia de hoje. A Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) vai votar uma proposta que, se aprovada, obriga as operadoras a entregarem ao consumidor a média mensal mínima de 60% da velocidade de internet contrata.
Segundo Emília Ribeiro, relatora do Regulamento de Gestão da Qualidade do Serviço de Comunicação Multimídia, a meta estabelecida pela Anatel está de acordo com as recomendações do Comitê Gestor da Internet. A ideia é que a velocidade média entregue ao usuário aumente gradualmente, até alcançar a meta de 80% da velocidade contratada. Ribeiro acredita que a proposta apresentada não vai encontrar resistência entre as prestadoras de serviços de internet, nem entre os representantes da Anatel.
Via Agência Brasil
Banda larga popular tem limite de download mensal
Finalmente o governo e as operadoras assinaram o acordo que leva a ideia de implementar a banda larga popular em todo o Brasil adiante. Oi, Telefônica, CTBC e Sercomtel se comprometeram a oferecer conexão de 1 Mbps por R$ 35 mensais, sem obrigar o consumidor a contratar telefonia fixa ou qualquer outro
Na prática, a banda larga popular ainda deixa a desejar em alguns aspectos. Um deles é o limite de tráfego mensal ao qual o consumidor terá direito. Uma vez que o serviço esteja funcionando, o assinante de banda larga popular por conexão fixa (ou cabeada) terá direito 300 MB em downloads durante o mês. O assinante do acesso por 3G tem direito a ainda menos: 150 MB no mês. A franquia é muito baixa, e o pior: faltam informações sobre o que vai acontecer quando o limite for atingido.
Pelo acordo assinado, as empresas de telefonia que aderem ao PNBL deverão garantir 30% da velocidade contratada nos horários de pico e 50% nos horários considerados usuais. Daqui a um ano, esse “padrão de qualidade” vai aumentar: serão exigidos 50% e 70% respectivamente.
As quatro operadoras que participam do PNBL devem iniciar a oferta da banda larga popular em 90 dias. A promessa da Telefônica é de liberar o serviço em mais de 200 cidades de São Paulo até o fim do ano.
O preço fixado é de R$ 35, mas vai cair para R$ 29,80 nos estados em que houve redução do ICMS para o serviço. Ou seja, cada dia de conexão custaria o equivalente a menos de 1 real.
Via: Tecnoblog
Virtua planeja lançar hotspots Wi-Fi em São Paulo e no Rio de Janeiro
Banda-larga (Foto: Divulgação )
É a primeira vez que a Anatel resolve interferir nas regras de prestação de serviços de internet no Brasil. A lei atual não estabelece nenhuma obrigação por parte das prestadoras de banda-larga fixa que, por sua vez, só garantem ao consumidor o mínimo de 10% da velocidade nominal contratada, alegando questões técnicas para tal medida.Segundo Emília Ribeiro, relatora do Regulamento de Gestão da Qualidade do Serviço de Comunicação Multimídia, a meta estabelecida pela Anatel está de acordo com as recomendações do Comitê Gestor da Internet. A ideia é que a velocidade média entregue ao usuário aumente gradualmente, até alcançar a meta de 80% da velocidade contratada. Ribeiro acredita que a proposta apresentada não vai encontrar resistência entre as prestadoras de serviços de internet, nem entre os representantes da Anatel.
Emília complementa: "há um consenso por causa do PMGU (Plano Geral de Metas de Universalização), e a presidenta Dilma exigiu nossa dedicação a essa questão". A medição da conexão recebida pelos usuários será feita por um software que as próprias prestadoras de internet deverão oferecer ao usuário, que poderá conferir se a velocidade contratada está sendo entregue. Os dados verificados serão computados pelas prestadoras, e enviados para a Anatel, para registro dos serviços prestados.
Caso a obrigação de entrega de velocidade mínima de 60% seja descumprida, a prestadora poderá ser multada e até impedida de vender novos acessos à internet por um tempo determinado. Depois da proposta ser aprovada pelo conselho diretor da Anatel, ela ficará em consulta pública por 30 dias, juntamente com a atualização do Regulamento do Serviço de Comunicação Multimídia, que é quem determina as obrigações dos provedores de acesso à internet no Brasil.Via Agência Brasil
Banda larga popular tem limite de download mensal
Finalmente o governo e as operadoras assinaram o acordo que leva a ideia de implementar a banda larga popular em todo o Brasil adiante. Oi, Telefônica, CTBC e Sercomtel se comprometeram a oferecer conexão de 1 Mbps por R$ 35 mensais, sem obrigar o consumidor a contratar telefonia fixa ou qualquer outro
Na prática, a banda larga popular ainda deixa a desejar em alguns aspectos. Um deles é o limite de tráfego mensal ao qual o consumidor terá direito. Uma vez que o serviço esteja funcionando, o assinante de banda larga popular por conexão fixa (ou cabeada) terá direito 300 MB em downloads durante o mês. O assinante do acesso por 3G tem direito a ainda menos: 150 MB no mês. A franquia é muito baixa, e o pior: faltam informações sobre o que vai acontecer quando o limite for atingido.
Pelo acordo assinado, as empresas de telefonia que aderem ao PNBL deverão garantir 30% da velocidade contratada nos horários de pico e 50% nos horários considerados usuais. Daqui a um ano, esse “padrão de qualidade” vai aumentar: serão exigidos 50% e 70% respectivamente.
As quatro operadoras que participam do PNBL devem iniciar a oferta da banda larga popular em 90 dias. A promessa da Telefônica é de liberar o serviço em mais de 200 cidades de São Paulo até o fim do ano.
O preço fixado é de R$ 35, mas vai cair para R$ 29,80 nos estados em que houve redução do ICMS para o serviço. Ou seja, cada dia de conexão custaria o equivalente a menos de 1 real.
Via: Tecnoblog
Virtua planeja lançar hotspots Wi-Fi em São Paulo e no Rio de Janeiro
O Virtua está testando uma nova maneira de seus assinantes acessarem a internet. Não no conforto de casa, como é o costume, mas em pontos estratégicos de São Paulo e do Rio de Janeiro. Era para ser segredo, mas uma falha na configuração das conexões permitiu que usuários visualizassem o Wi-Fi disponível.
Se tudo der certo, a conexão nas regiões cobertas pelo hotspot do Virtua será de 20 Mega. Nada mal, ainda mais quando se leva em consideração que os pontos de Wi-Fi são para uso mais cotidiano da internet, com direito a redes sociais e consulta a sites de notícias — nada de baixar torrents, portanto.
Assinantes do Virtua interessados no acesso Wi-Fi do serviço terão que cadastrar os dispositivos aptos a fazer o acesso, de acordo com informações preliminares da NET. Essa é uma forma de controle para que os logins e senhas não sejam compartilhados indiscriminadamente pela internet.
Cabe lembrar que a decisão da NET de oferecer Wi-Fi para seus assinantes não é exatamente inovadora. A Telefônica, por exemplo, oferece horas grátis do Speedy Wi-Fi para quem é cliente da banda larga Speedy. O benefício vale apenas para a área de atuação da empresa, restrita ao estado de São Paulo. É bem provável que a abrangência do Wi-Fi do Virtua seja maior.
Via: Exame
Símbolo de Wi-Fi (Foto: Divulgação)
Até o momento, a empresa não divulgou oficialmente o novo serviço. O que se sabe até momento: assinantes do NET Virtua poderão utilizar hotspots oferecidos pela NET em estabelecimentos comerciais e localidades onde haja parceiros da operadora de televisão por assinatura. Assim, o NET Virtua marca presença em mais lugares onde o assinante costuma frequentar.Se tudo der certo, a conexão nas regiões cobertas pelo hotspot do Virtua será de 20 Mega. Nada mal, ainda mais quando se leva em consideração que os pontos de Wi-Fi são para uso mais cotidiano da internet, com direito a redes sociais e consulta a sites de notícias — nada de baixar torrents, portanto.
Assinantes do Virtua interessados no acesso Wi-Fi do serviço terão que cadastrar os dispositivos aptos a fazer o acesso, de acordo com informações preliminares da NET. Essa é uma forma de controle para que os logins e senhas não sejam compartilhados indiscriminadamente pela internet.
Cabe lembrar que a decisão da NET de oferecer Wi-Fi para seus assinantes não é exatamente inovadora. A Telefônica, por exemplo, oferece horas grátis do Speedy Wi-Fi para quem é cliente da banda larga Speedy. O benefício vale apenas para a área de atuação da empresa, restrita ao estado de São Paulo. É bem provável que a abrangência do Wi-Fi do Virtua seja maior.
Via: Exame
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